terça-feira, 5 de junho de 2012

Vagas

Comece-mos a ver como realmente são as coisas, a ver como matéria orgânica, em frações de segundo torna-se pó, pó não é branca, se fosse branca não havia necessitados a cometer crimes, a matar inocentes por uma grama, e que grama essa, e que grama de branca vale mais que quilos de cinza, cinza fechada dentro de um pote, ou deitada ao mar, mar esse azul brilhante.
Como o azul do Céu onde um dia quero subir, subir dentro de um foguetão , porque se morrer não vou para o Céu, não sou digno desse destino, poucas vagas estão vagas, como as vagas na segurança social para trabalho, em mil desempregados uma vaga está aberta, então se as vagas desse dito Céu forem como em Portugal, por cada mil pessoas que morrem por minuto, uma vaga abre-se em um dia.
Vagas, só vagas, existe vagas em todos os contextos mas as melhores são vagas a partir de um metro, mas não gosto de quebra-coco essas vagas são perigosas, mas na vida tudo é perigoso, perigos, todos os dias ultrapassamos perigos que nem damos conta que existem, e outros dão conta e já é tarde.
Já não me apetece escrever, simplesmente já não sei que escrever... 

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